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PROGRAMA DE INTERCÂMBIO BRASIL – ALEMANHA 2016/2017
DEUTSCH-BRASILIANISCHER SCHÜLERAUSTAUSCH 2016/2017

Dando sequência à nossa viagem pela Alemanha, visitamos:
UNTERUHLDINGEN – PALAFITAS PRÉ-HISTÓRICAS EM TORNO DOS ALPES
O Museu de Palafitas em Unteruhldingen é um dos maiores museus arqueológicos ao ar livre na Europa.


    Em Unteruhldingen, no Lago de Constança/Bodensee, palafitas sobre a água dão testemunho, até hoje, de construções que existiam no local. Este tipo especial de construção de casas era uma antiga forma de povoamento na Europa.

 

 

 

 

 

 

 


    

Para as pessoas, ela oferecia proteção contra inimigos e animais predadores, acesso à água e proximidade das margens, permitindo tanto a pesca quanto a agricultura. Depois de escavações arqueológicas, algumas das casas de palafitas foram reconstruídas a partir de 1922, criando, já na época, um pequeno museu que abriga também diversos objetos encontrados nas escavações. Graças a análises científicas, as estruturas das construções de povoados inteiros podem ser datadas com grande exatidão, permitindo reconstruir o surgimento das aldeias e do seu entorno.
     Tecidos, canoas, carros e rodas – as rodas mais antigas encontradas na Europa, da época de 3.000 a.C., são daqui – transmitem informações importantes sobre o comércio, a atividade agrícola, a criação de animais e a mobilidade no período Neolítico, na Idade do Bronze e na Idade do Ferro, contando a história emocionante da vida dos primeiros agricultores e pescadores.


HEIDELBERG

     É uma cidade universitária histórica de charme único. Está situada às margens do rio Neckar, ao longo de um vale coberto por generosa vegetação, e a primeira impressão que se tem é de completa harmonia entre natureza e construções. Não há dúvida de que quem vai a Heidelberg quer ver o castelo, que reina magnífico cerca de 70 metros acima do Rio Neckar na encosta da montanha de Königstuhl.
     Para sobreviver durante períodos tumultuados, os senhores do castelo provavelmente tiveram que se esconder uma vez ou outra nas suas adegas. Ali se encontra o maior barril do mundo. Fabricado com os troncos de 130 carvalhos, ele tem mais de oito metros de comprimento, sete metros de largura e capacidade para 221.726 litros. Para vigiar o barril, o príncipe-eleitor Karl Theodor nomeou o anão da corte, o italiano Perkeo, cujo nome provinha de sua queda por vinho, como reza a lenda: sempre que lhe perguntavam, se aceitaria mais um copo, sua resposta era: “Perché no?” – por que não?
 

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